A Praça Sérgio Pacheco, além de proporcionar alegria e diversão à população, traz também um universo cultural através da feira da gente. Realizada aos domingos, das 10:00 às 17:00hs, na feira pode-se encontrar uma grande variedade de produtos artesanais, abertos à compra.
Fundada há oito anos pela Associação das mulheres de negócios de Uberlândia em parceria com a Associação dos Artesãos, a feira conta hoje com 80 expositores e 100 associados. É possível encontrar de tudo, desde peças de vestuário, utensílios de decoração à até mesmo comida.
Para a artesã Filomena Onório, que trabalha na confecção de chapéus de crochê e está presente na feira desde o começo, o movimento tem crescido com o passar dos anos, mas no último ano sofreu uma queda devido à falta de divulgação. “Tem gente que diz nunca ter ouvido falar da feira. Mas mesmo assim, ela acaba sendo um ponto turístico, existem muitas pessoas vindas de outras cidades que passam por aqui. Além do que o artesanato é uma diferenciação, uma peça produzida manualmente, isto gera uma vantagem e se torna um atrativo para as pessoas virem”, afirmou Filomena.
Segundo a vendedora Maristela Leandro, que produz bombons caseiros, falta incentivo da prefeitura. “Nós valorizamos bastante a praça, falta divulgação; acho que se tivéssemos mais apoio, o movimento dobraria, tem domingo que está mais animado. Não trabalho somente com a renda daqui, também atuo na área de buffet, então os contatos que faço aqui acabam por serem válidos, abrem as portas para outros negócios”, relatou Maristela.
De acordo com José de Alencar da Silva, que faz parte da diretoria da Feira da Gente a prioridade sempre foi o artesanato, tanto que, antes do artesão expor seu trabalho ele passa por uma avaliação. “Primeiro a pessoa traz o trabalho, avaliamos a qualidade para comprovar se é feito por ela e manualmente. Aprovado o material, o artesão paga uma taxa de inscrição de R$50,00, arca com o custo da barraca que é modelo padrão,e custa em torno de R$400,00. É necessário também que contribua com uma taxa mensal de R$25,00 para pagamento do alvará da prefeitura”, declarou José Alencar.
Fundada há oito anos pela Associação das mulheres de negócios de Uberlândia em parceria com a Associação dos Artesãos, a feira conta hoje com 80 expositores e 100 associados. É possível encontrar de tudo, desde peças de vestuário, utensílios de decoração à até mesmo comida.
Para a artesã Filomena Onório, que trabalha na confecção de chapéus de crochê e está presente na feira desde o começo, o movimento tem crescido com o passar dos anos, mas no último ano sofreu uma queda devido à falta de divulgação. “Tem gente que diz nunca ter ouvido falar da feira. Mas mesmo assim, ela acaba sendo um ponto turístico, existem muitas pessoas vindas de outras cidades que passam por aqui. Além do que o artesanato é uma diferenciação, uma peça produzida manualmente, isto gera uma vantagem e se torna um atrativo para as pessoas virem”, afirmou Filomena.
Segundo a vendedora Maristela Leandro, que produz bombons caseiros, falta incentivo da prefeitura. “Nós valorizamos bastante a praça, falta divulgação; acho que se tivéssemos mais apoio, o movimento dobraria, tem domingo que está mais animado. Não trabalho somente com a renda daqui, também atuo na área de buffet, então os contatos que faço aqui acabam por serem válidos, abrem as portas para outros negócios”, relatou Maristela.
De acordo com José de Alencar da Silva, que faz parte da diretoria da Feira da Gente a prioridade sempre foi o artesanato, tanto que, antes do artesão expor seu trabalho ele passa por uma avaliação. “Primeiro a pessoa traz o trabalho, avaliamos a qualidade para comprovar se é feito por ela e manualmente. Aprovado o material, o artesão paga uma taxa de inscrição de R$50,00, arca com o custo da barraca que é modelo padrão,e custa em torno de R$400,00. É necessário também que contribua com uma taxa mensal de R$25,00 para pagamento do alvará da prefeitura”, declarou José Alencar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário