Em Uberlândia, muitas pessoas têm optado por obter uma formação superior. Com um mercado de trabalho cada vez mais exigente, capacitar-se tem sido uma forma de tentar garantir uma vaga de emprego. Atualmente, é cada vez mais crescente o número de ingressantes nas universidades, e também o número de formandos. Mas ao se formar, qual a melhor opção para organização de uma formatura? E como escolher uma empresa de responsabilidade? Estas são as dúvidas que muitos estudantes têm durante o processo de formação. Afinal, depois de tanta dedicação aos livros é merecido que se tenha um baile de formatura, com direito a decoração, bandas e até mesmo buffet.
Para a assessora de Eventos, Léia Maria de Araújo, que está há dez anos no mercado, na hora de escolher uma empresa de formatura, deve-se observar a idoneidade da mesma, verificar se tem cumprido com os contratos firmados. “ Antes de fechar um contrato é necessário confirmar as cláusulas, existem empresas que deixam pontos em aberto no contrato e oferecem brindes e bandas para forçar um fechamento com eles. Mas quando chega no dia da formatura não cumprem o combinado. Para maior segurança, tudo tem que ser posto no papel. Na maioria das vezes, os formandos não têm tempo para administrar o próprio dinheiro, e precipitadamente, fecham com uma empresa que mais tarde não cumprirá com todos os compromissos estabelecidos. Como muitos após se formarem vão para outras cidades, a insatisfação se limita apenas às queixas, pois a maioria não têm tempo para recorrer dos prejuízos. O ideal é que os alunos comecem desde cedo, logo no primeiro ano a juntar dinheiro e que escolham entre si um tesoureiro para administrar, ou que contratem um assessor de eventos. O assessor tem experiência de mercado e estabelecerá uma relação de confiança, preservando os direitos do contratante mediante seus contatos. Além do que, o custo de um assessor é mínimo perante os benefícios oferecidos, que seriam economia e qualidade nos serviço prestados. Na realidade, existem algumas empresas que se aproveitam do fato dos formandos não possuírem alguém responsável pela organização e ganham até 20% em cima do valor cobrado, cortando custos em decoração e buffet. Enquanto o cerimonialista cobra apenas 10% do que será pago na formatura e garantirá que os mínimos detalhes sejam cumpridos a rigor,” afirmou Lea Araújo.
Para a assessora de Eventos, Léia Maria de Araújo, que está há dez anos no mercado, na hora de escolher uma empresa de formatura, deve-se observar a idoneidade da mesma, verificar se tem cumprido com os contratos firmados. “ Antes de fechar um contrato é necessário confirmar as cláusulas, existem empresas que deixam pontos em aberto no contrato e oferecem brindes e bandas para forçar um fechamento com eles. Mas quando chega no dia da formatura não cumprem o combinado. Para maior segurança, tudo tem que ser posto no papel. Na maioria das vezes, os formandos não têm tempo para administrar o próprio dinheiro, e precipitadamente, fecham com uma empresa que mais tarde não cumprirá com todos os compromissos estabelecidos. Como muitos após se formarem vão para outras cidades, a insatisfação se limita apenas às queixas, pois a maioria não têm tempo para recorrer dos prejuízos. O ideal é que os alunos comecem desde cedo, logo no primeiro ano a juntar dinheiro e que escolham entre si um tesoureiro para administrar, ou que contratem um assessor de eventos. O assessor tem experiência de mercado e estabelecerá uma relação de confiança, preservando os direitos do contratante mediante seus contatos. Além do que, o custo de um assessor é mínimo perante os benefícios oferecidos, que seriam economia e qualidade nos serviço prestados. Na realidade, existem algumas empresas que se aproveitam do fato dos formandos não possuírem alguém responsável pela organização e ganham até 20% em cima do valor cobrado, cortando custos em decoração e buffet. Enquanto o cerimonialista cobra apenas 10% do que será pago na formatura e garantirá que os mínimos detalhes sejam cumpridos a rigor,” afirmou Lea Araújo.
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